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Votação Fic of the Month


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O sistema de votação é bem simples, vou dispor todas as inscrições e elas deverão ser votadas entre primeiro e terceiro lugar, apenas quem participou não deverá votar em sua própria inscrição (apenas no caso de três ou menos inscrições, assim sendo a ultima colocada).

 

[spoiler=Fanfic 1]

PG (Parental Guidance)

 

  • James Klings

James Klings Wood (1983) 17 anos de idade,vive em Boorney,atualmente cursa o 2º Grau,completando o mesmo no ano de 2000)

 

Ao invadir a rede de computadores da sua escola, James descobre segredos que não deveriam ser revelados. Agora, na mira dos professores, ele procura uma forma de matar com quem está perseguindo-o Para isso acontecer, precisará da ajuda de sua colega, uma garota um tanto peculiar. Os dois desde o momento que se conheceram percebem que trabalham com as mesmas ideias e com as mesmas mentes frias. Mas ao envolvê-la em algo desconhecido, James deverá seguir suas ordens e participar de um massacre escolar.

Tudo ocorre como planejado,o massacre será feito com armas brancas,pois nenhum deles teria como comprar uma arma de fogo. O planejamento é feito com todo cuidado pelos dois jovens estudantes,ambos não tem amigos e perderam seus pais,morando assim com seus tios,eles definitivamente,não tem nada a perder.

Dia 31 de Outubro de 2000,terça-feira. - o dia começa corrido para James e sua colega Amy,James é o cabeça-chave da dupla,ele tem toda a planta da escola e horários dos funcionários,sua unica missão agora,é derrubar sangue.

Chega a hora de irem para a escola,na mochila são guardadas várias facas e facões,eles chegam a escola em uma espécie de taxi estudantil. Logo que chegam,já pegam as facas e guardam na cintura,entram na escola sem problemas,até porque eram estudantes. De sala em sala,James anda com seu facão,passando uma única vez pelas fileiras e cortando o pescoço de seus antigos colegas. No final,foram mortos 31 alunos,e ambos cometeram suicídio no colégio.

 

 

 

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[spoiler=Fanfic 2]

Classificação: PG-13

Gênero: OC, Oneshot,Songfic

A Fic tem inspiração na música I Write Sins Not Tragedies da banda Panic at the Disco! Se você conhece a música tome cuidado pois a fic muda bastante coisas da música e isso pode te confundir.. vamos lá

 

I Write Sins Not Tragedies,

 

"Yes, but what a shame, what a shame

the poor groom's bride is a whore."

- Que lindo casamento! – exclamou o garçom.

- Sem dúvida, um lindo casamento. – respondeu a dama de honra.

A capela de Woodfield nunca pareceu tão formosa como estava naquele pôr-do-sol de sexta-feira. Dos três mil habitantes da vila pelo menos um terço disso estava em frente a capela esperando o fim do casório, dentro do recinto apenas a alta classe é claro, a família do prefeito e seus convidados de honra. A noiva era ninguém menos que a sobrinha do dono de terra mais rico de Woodfield, ela parecia feliz, pena não poder dizer o mesmo do noivo cujo olhar tentava disfarçar as olhadas para a prima de sua futura esposa que o provocava com piscadas e mordidas de lábio da segunda fileira de bancos. Todos sabiam do ar de adultério que pairava no local, até mesmo os plebeus do lado de fora, mas é claro que em casamento de alta classe se abafa as más línguas.

Talvez de todos ali o único “forasteiro” era eu, convidado de honra do Duque O’Bryan que rondava por estas bandas apenas de passagem.

- Possível investidor Sr. Prefeito, homem de sucesso.

Foram essas palavras que o Duque usou para me apresentar ao democrata e sua formidável esposa, claramente tive de segurar o riso e esticar a mão em cumprimento. O ponto era que eu não queria investir naquele fim de mundo, eu não queria conhecer as terras, eu estava lá com um propósito e eu não planejava desviar o foco.

O olhar de todos ali se voltou para a porta da frente, começava então a marcha nupcial, eis ali a oportunidade. Lancei o primeiro olhar para a primeira dama ... Ah, se eu soubesse que seria tão fácil nem teria aceito o trabalho, ela já estava olhando pra mim também. A princípio um olhar curioso, como se estudasse minhas intenções, com o tempo o olhar foi se tornando uma tentativa de sedução. O prefeito, é claro, nem percebia o que acontecia, seus olhos brilhavam apenas de admirar pela porta aberta de onde a noiva entrava o número de pessoas que exclamavam admiradas como o casamento de rico era algo maravilhoso. Ele sabia que aquelas pessoas iam fazer doações bem gordas para participar do jantar de gala que aconteceria após o casamento, doações as quais o povo pensava que seriam restituídas em praças e ambientes populares mas obviamente iriam para o próximo anel de diamante da primeira dama.

Enquanto a noiva chegava ao altar e o seu marido lançava o último olhar para a prima da pobre coitada, me levantei e fui até os fundos da capela onde os garçons serviam as bebidas. Peguei uma dose de whisky e então ela chegou:

- Amigo do Duque não? - A primeira dama vestia um longo vestido vermelho de renda, daqueles com todo brilho e fru-fru possível, um brinco perolado, um batom vermelho vinho e o cabelo solto até as costas. – Interessado nas terras do meu marido imagino.

Me virei para ela sorrindo:

- Ora, digamos que outros ventos me trouxeram outros interesses após minha chegada.

Ela soltou uma risada forçada quase como que na tentativa de me mostrar os dentes perfeitos que devem ter custado uma boa pechincha do prefeito barrigudo.

- És um rapaz misterioso Sr ... não nos disseste teu nome.

- Arthur, sem a parte do senhor... Sr. Primeira Dama – respondi enquanto beijava a mão da rapariga.

Ela sorriu mais uma vez e ficamos em silêncio por um tempo admirando o padre lendo as sacras escrituras.

 

Sempre me interessei pela cultura sacra, não era como se eu acreditasse em Deus ou algo do tipo, as Escrituras no geral sempre me fascinaram pela quantidade de injustiças e hipocrisia estampada para qualquer fiel que soubesse ler. Com as coisas que eu fazia, a vida que vivia ... Bem, digamos que ser crente não se encaixava no meu perfil.

A primeira dama devolveu sua taça na bandeja de um dos garçons, lançou me um último olhar e se encaminhou em direção a saída lateral da capela:

- Com toda sua licença, Arthur.

Pronto, ela havia caído e agora eu estava bem próximo de terminar o que fui fazer naquele fim de mundo que era Woodfield. No caminho até a saída passei pelo Duque dando uma leve batidinha no seu ombro, ele me olhou como que em sinal de aprovação e então me dirigi ao meu próximo pecado.

 

Me dirigi ao pátio nos fundos da capela, apenas alguns metros e tinha um casebre abandonado, antiga casa do padre imaginei, a porta semiaberta mas com janela fechada. Quando entrei, lá estava ela, a primeira dama sentada em uma cadeira velha de madeira, quando me viu ela sorriu maliciosamente já se levantando e indo direto a mim. Não falei nada, naquela altura do campeonato nem havia mais necessidade, ela já estava completamente condenada. Quando comecei com essa brincadeira eu jurei a mim mesmo que um dia ia descobrir de onde veio essa minha vocação para estimular a maldade dos outros.

 

Comecei beijando seu pescoço e lentamente fui para trás dela desatando seu vestido, seu olhar só confirmava meus pensamentos, ela puxou meu paletó bruscamente e ferozmente desabotoava minha camisa. Apenas alguns segundos depois e estávamos envolvidos uns nos braços do outro no chão de porcelanato sujo, ela já só com a parte de baixo e eu ainda com a calça. Por um segundo aquilo até me pareceu bom, mas então me lembrei o porquê daquilo tudo... eu não podia me envolver.

 

De repente tudo foi interrompido. A porta se abriu e a imagem do prefeito ao lado do Duque O’Bryan ficou cravada na minha mente. No mesmo instante a irmã do prefeito desmaiou, alguns convidados começaram a rir, o próprio Duque tentava esconder o sorriso de satisfação do rosto. O rosto do prefeito começou a inchar, ele estava vermelho de ódio e com aquela barriga parecia que logo logo viraria um tomate, a primeira ... quer dizer, ex primeira dama olhava para o marido desesperada, ela me olhou e viu que no meu rosto não havia se quer sinal de preocupação. Ela levantou tampando os peitos com o vestido surrado e exclamava sem parar:

- Meu amor, eu posso explicar... esse homem ... foi ele ... eu não tive culpa..

Não importava o que ela falasse, nada mudava a situação.

 

O que aconteceu em seguida eu não faço questão de narrar, o que posso dizer é que a punição para adultério naquele tempo e naquele fim de mundo era quase equivalente ao período que Cristo supostamente viveu nessa terra ... e cara ... aquilo realmente parecia um capítulo bíblico... Enquanto caminhava pelos arredores da cidade sem rumo eu apenas pensava no saco de ouro que deixei pra trás, pagamento do Duque pelo trabalho, contudo, ele não sabia mas o meu pagamento era o prazer de mais uma vez escrever um pecado na vida de mais uma pessoa miserável.

 

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[spoiler=Fanfic 3]

Classificação: Livre

Gênero: Lollicon, Shoujo, Romance

Os personagens usados nessa estória não me pertecem, são parte do elenco de Fairy tail (Hiro Mashima)

*Po.V. = Ponto de Vista, conta por quem a estória está sendo narrada.

 

 

Fadas vs. Tigres

Sinopse:

Quando fadas voam sozinhas durante muito tempo sem serem atacadas por tigres, pode ter certeza que há algo de muito errado nessa história. E quando são finalmente capturadas por tigres, a única maneira é escapar e voando, mas por algum motivo elas podem se esquecer de voar.

 

As sombras nem sempre são ruins, na maioria das vezes elas escondem as coisas mais belas do mundo. Será que isso as torna egoísta?

 

O vento, com todo seu toque e delicadeza, pode as vezes se chatear e causar uma grande catástrofe, isso o torna perfeito?

 

[spoiler=:h:]tumblr_nm6os4Aj4C1r81qzlo1_500.png

 

 

Po.V. Wendy Marvel

 

Um beijo, eu sei que aquilo não passou de um simples beijo. Só que mesmo assim, foi meu primeiro, e primeiros beijos não são algo fácil de se esquecer. Coisas como isso são feitas para serem lembradas por a toda vida, e a pessoa que te deu esse presente devem ser guardada no fundo do coração.

 

Eu sou Wendy Marvell e vou contar para vocês o meu segredo, em outras palavras, um clichê que nunca sai de moda.

 

Andar não é um dos meus exercícios favoritos, mas é o que eu mais gosto de fazer quando tenho que pensar em algo. E o que mesmo eu estava pensando? Não lembro, fica meio difícil de me lembrar quando algo tão sinistramente fantástico foi me acontecer logo em seguida.

 

Eu não sei ao certo. Mas eu acredito que estava andando em direção ao lago. Fazer?

Não faço ideia, mas o lugar é simplesmente fantástico, a grama sempre fofa e verdinha, a água sempre azul e os passarinhos cantando tudo isso deixava o lago com um gosto muito bom. Normalmente eu sempre vou até ali quando estou sozinha. É rara as vezes em que a Charles me deixa em paz, não que ela me incomode, pois é minha melhor amiga, mas preciso pensar as vezes né?

 

Eu andava bem devagar, a vista era linda, em direção ao imenso lago de água doce, o sol já estava se pondo e as nuvens no céu não deixavam o lago perder o tom azul. Ao redor deste lago existia muitas, mas muitas flores de todos os tipos que perfumavam o ar

com um aroma agradável e gentil. Era realmente o lugar perfeito.

 

A cada passo que eu dava, o cheiro das floreis ia ficando cada vez mais gentil e eu estava ficando bem ansiosa para chegar lá, mas outra coisa me chamou a atenção, uma sombra, a silhueta de um garoto. Ele estava virado para o lado, e não sei dizer ao certo, mas tive a impressão de que ele talvez estivesse procurando o próprio destino dentro do lago.

 

Oi, o lago é bonito né? – Digo me aproximando, não queria parecer intrometida mas eu realmente queria saber mais sobre esse menino misterioso que apareceu poucas vezes na minha vida. Sua expressão eternamente fúnebre e seu semblante emotivo continuaram sem mudanças, mesmo depois da minha pergunta.

 

Sim... – Ele responde e segue uma longa pausa. - ... É lindo. – Eu sinto que vi uma tentativa de sorriso em seu rosto, e então, sorri de volta.

 

O silêncio ficou ali, me incomodando. Não queria isso, não mesmo, precisava falar algo, quero saber mais sobre ele, quero saber qual foi o destino que ele viu dentro do lago.

 

Como vai os treinos? - Tentei parecer calma, e sem parecer uma inimiga. -Os jogos mágicos são desgastante, né?

Sim, as pessoas se estressam, e se empolgam, desgastante. Sobre treinar, é o que eu deveria estar fazendo – Será que é por isso que ele está aqui? Será que se irritou ou se cansou dos jogos? Isso seria algo bom para nós, já que ele é um dos nossos rivais nas competições, ele é da elite da Sabertooth. Rogue Cheney, DragonSlayer das sombras.

 

- Desculpe. - eu disse baixinho, um pouco sem pensar.

 

- Por que está se desculpando? - Ele virou para mim, e pela primeira vez tive toda sua atenção, o que por alguma razão me deixou um pouco tímida.

 

- Por alguns instantes eu pensei em me aproveitar do que acabou de me dizer, me desculpe por isso. - Eu de fato estava arrependida, isso não se faz, mas perdi uma ótima oportunidade de ajudar o Natsu e os outros, porém acredito que eles não iriam fazer nada mesmo.

 

- Você não precisa ser tão sincera. - Ele disse entre gargalhadas. Sim, eu o fiz rir, e dessa vez não uma tentativa, mas uma risada de verdade. É completamente verídico o que dizem, as pessoas ficam mais bonitas quando estão sorrindo.

 

Po.V. Narrador.

O tempo passou devagar para os dois, a conversa começou a soar de uma forma natural. Falaram sobre estilos de luta, cores e até sobre as fada-macaco. A medida que as falas fluíam, o interesse de ambos crescia. De uma vontade besta de apenas sentar e conversar ia se criando um sentimento de necessidade de aproximação. E assim foi.

 

Se arrastando aos pouco, Rogue ia chegando cada vez mais perto da menina. Até que, sem querer, ou não, suas mão se tocam. Nesse momento Wendy falava alguma coisa sobre as estrelas e como elas pareciam furinhos em uma grande caixa que cobria tudo, mas ela simples se cala e sente um pequeno sopro descer da ponta de seu nariz até a ponta de seu pé. A respiração de Rogue acelera, ele sabia exatamente o que queria fazer, só não sabia se devia.

 

-Wendy, obrigado. - O moreno diz com ternura na voz e Wendy se surpreende com a inesperada frase, mas continua quieta, como se entendesse o motivo do agradecimento. - E, me desculpe por isso, talvez fosse me odeie, mas eu realmente quero fazer isso.

 

A menina não teve tempo de reação, de um simples toque de mão, agora ela estava sentada em seu colo com os olhos fixos aos dele, com apenas um fio de vento separando as peles de seu rosto ao do garoto que parecia estar em êxtase com aquela situação.

 

-Eu não te odiaria por isso. - Foi tudo que ela conseguia dizer. Seus nervos, órgãos e sentimentos já não cabiam dentro de si, tudo tremia, fervia, parecia brilhar esperando para que alguma coisa acontecesse. E Rogue, parece ter ouvido tudo o que queria ter ouvido, pois sem nem pensar eliminou o espaço que havia entre eles. E ouve o toque dos lábios.

 

Nesse momento, no primeiro momento, tudo em Wendy se acalmou, ela sentiu como se tivesse sido completamente mergulhada nas sombras, e ela gostou disso. Abriu a boca aos poucos como quem pede por mais, e o menino atendeu seu pedido, um começou a explorar a boca do outro, a troca de D.N.A. que Wendy nunca havia explorado antes, a deixou em uma vermelhidão notável, e Rogue notando a inexperiência da garota fez questão de ensinar.

 

As sombras podem ser bem reconfortantes, e o vento, pode ter o poder de balançar o que estava quieto.

 

 

Sintam-se a vontade para ler e votar em 4 dias será escolhida a vencedora, caso não haja votos os resultados do evento ficarão a cargo da moderação.

Não atendo pedidos por mp ou mensagens de perfil, não adianta pedir <3

 

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